O auditório da subseção criciumense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) recebeu, na noite de segunda-feira, 30 de março, dezenas de profissionais para a Assembleia dos Advogados, no intuito de discutir assuntos pertinentes à classe, bem como pleitear melhorias para o setor. Durante a noite, também esteve presente no auditório o presidente da Comissão de Assuntos Judiciários da seccional catarinense da OAB, Cesar Winckler, com a intenção de ouvir as solicitações dos colegas e levá-las à Capital.
De acordo com o presidente da subseção, Luiz Fernando Michalak, nos últimos anos foram pedidas uma série de melhoras junto ao Tribunal de Justiça. “Lutamos pelo Fórum de Urussanga, pela terceira Vara de Içara, pleiteamos forças-tarefa para os municípios que fazem parte da nossa subseção, intercedemos pela nova sede. E hoje reiteramos estas necessidades para a melhor realização do nosso trabalho”, aponta, comentando que serão encaminhados ofícios à Capital, com algumas soluções imediatas para alguns problemas, como a vinda de novas forças-tarefa para a região.
O vice-presidente da subseção, Fábio Jeremias, aproveitou a oportunidade para agradecer a presença dos colegas, por deixarem a casa e a família numa noite de segunda-feira para debater e se posicionar a respeito do tema. “Lembro, também, que estamos nos preparando para as mudanças na classe, como é o caso do processo digital, que hoje é uma realidade. Promovemos cursos e temos suporte para atender aos advogados. Também oferecemos informações sobre o Código de Processo Civil, por exemplo, que está prestes a mudar”, explana.
Os advogados que estiveram presentes puderam tirar dúvidas e questionar Winckler sobre diferentes temas a respeito da categoria. Ele, por sua vez, enfatizou que levará os ofícios da subseção à seccional, e também ao Tribunal de Justiça, pleiteando melhorias para a região de Criciúma. “Viemos conferir de que forma podemos facilitar ainda mais a vida de vocês. Quando assumimos a OAB, por exemplo, havia 120 vagas para juízes em aberto. Hoje, este número baixou para 40. A situação era muito delicada, mas, com o tempo, estamos contornando-a. Queremos e precisamos saber no que podemos ajudar e, desta forma, tornar o trabalho ainda melhor a mais produtivo”, destaca.
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